domingo, 10 de fevereiro de 2013

Beth Thomas, O Anjo Malvado



Olhos azuis, cabelos castanhos e voz doce. Essa é Elizabeth Thomas, uma menina de apenas 6 anos, que esconde por trás dessa “casca” inocente, uma personalidade cruel e sádica, resultado de abusos e violência quando era apenas um bebê.


A mãe de Beth faleceu ao dar a luz a seu irmão, quando ela tinha apenas 1 ano de idade. As crianças ficaram sob a guarda do pai, um homem sádico e alcoólatra que passou os 7 meses seguintes abusando sexualmente de Beth e negligenciando seu irmão, tanto que a parte de trás do crânio do bebê ficou plana, em função de ficar o tempo todo deitado no berço. Após os 7 meses de abusos incessantes, a guarda das crianças foi tomada por assistentes sociais.
Beth e o irmão foram entregues à uma família adotiva, porém o histórico de abusos e negligências nunca foi relatado aos novos pais, mas não demorou para que estes notassem o comportamento estranho da menina.
Beth tinha constantes pesadelos envolvendo “um homem que caía sobre ela e a machucava com uma parte dele”. Ela se masturbava constantemente, tanto que numa dessas vezes acabou tendo hemorragia na vagina e teve de ser hospitalizada. Beth tinha o hábito de maltratar e torturar animais com agulhas. Foi pega introduzindo agulhas do ânus do cachorro de estimação da família, e alegou estar “apenas brincando”, também descobriu um ninho de passarinhos, e apertou-os e quebrou-lhes os pescoços. A menina cultivava um ódio doentio por seu irmão mais novo, e várias vezes o espancou com os mais diversos objetos, introduziu agulhas em seu corpo e também foi pega golpeando sua cabeça no chão com força e raiva. Beth costumava espanca-lo no estômago durante a noite, causando fortes dores ao menino, mas seu passatempo predileto era molestar seus órgãos genitais, chutando e puxando seu pênis e até introduzindo os dedos em seu ânus. Não era segredo para ninguém, ela queria mata-lo.

Quando começaram a sumir objetos dentro de casa, como as facas da cozinha, seus pais tiveram de tomar uma atitude drástica: trancá-la em seu quarto durante a noite. Eles não gostavam de fazer isso, porém, sentiam que a vida da Jonathan estava ameaçada, e também a deles. A situação em casa só piorava, até que eles decidiram procurar ajuda médica.
Em 1989 foi feito um documentário com a menina, utilizando os vídeos em que ela foi gravada conversando com seu psiquiatra, intitulado "Child of rage" (A ira de um anjo). O que surpreende, além das as atrocidades que a menina cometeu, foi a frieza com que ela relatou cada ato. Beth conta que machucou seu irmão e que desejava matar seus pais, com a calma de como se estivesse contando que passou um dia no parque. Claramente se observa um perfil de psicopatia na menina.

O início do documentário, que pode ser visto no fim do post, é arrepiante e mostra o quanto a linda garotinha estava perturbada:
Dr. Ken: “As pessoas tem medo de voce Beth ?”
Beth: “Sim.”
Dr. Ken: “Seus pais tem medo de você ?”
Beth: “Sim.”
Dr. Ken: “O que você faria com eles ?”
Beth: “Esfaquearia.”
Dr. Ken: “O que você faria com seu irmão ?”
Beth: “O mataria”
Dr. Ken: “Em quem você gostaria de enfiar alfinetes ?”
Beth: “Na mamãe e no papai”
Dr. Ken: “O que você gostaria que acontecessem com eles ?”
Beth: “Que eles morressem”

No documentário Beth descreve o abuso que sofreu do seu pai biológico da mesma forma como descreve como molestou seu irmão, fria e calma. Talvez, o aspecto mais perturbador do comportamento de Beth seja a completa falta de remorso e preocupação por suas ações. Durante todo o tempo ela estava consciente de que suas ações eram erradas e dolorosas, mas isso simplesmente não importava para ela. Após os vários incidentes com Beth, seus pais adotivos a levaram a um terapeuta que diagnosticou Beth como sendo um caso grave de “Transtorno de Apego Reativo”. O Transtorno de Apego Reativo é caracterizado pelo desenvolvimento de formas perturbadas e inadequadas de estabelecer relacionamentos, geralmente por causa de uma história de maus tratos. A característica principal do Transtorno de Apego Reativo é uma ligação social perturbada e inadequada, com início aos 5 anos de idade e associada ao recebimento de cuidados amplamente patológicos.
A condição de Beth envolve a completa incapacidade de se relacionar com qualquer ser humano e uma completa falta de empatia, características presentes na psicopatia e sociopatia. Entretanto, essa definição (psicopata) não foi dada em Beth pois na época o termo não podia ser utilizado como diagnóstico em pessoas com menos de 18 anos. Na verdade até hoje existe uma grande discussão em torno do diagnóstico de psicopatia em crianças.Existem especialistas que dizem que sim, a psicopatia pode ser diagnosticada em crianças e já a partir dos 3 anos de idade. Já outros são mais reticentes e afirmam que não, uma criança não tem sua personalidade completamente formada, por isso o diagnostico de psicopatia não pode ser dado a crianças.
Psicopata ou não, o comportamento de Beth era tão perverso que em abril de 1989 ela foi tirada de sua casa e internada para tratamento intensivo. Ela foi internada em uma casa especial de tratamento de crianças com transtorno severo de comportamento. No documentário a terapeuta da casa, Connel Watkins, chega a dizer que ela já havia tido sucesso ao tratar de crianças assassinas de apenas 9 anos de idade.
O tratamento imposto a Beth na casa foi bastante rígido e cheio de regras, algo horrível para uma criança como ela que certamente não respeita e não gosta de regras. À noite ela era trancada no quarto para que ela não pudesse sair e ferir outras crianças. Ela deveria pedir permissão para tudo. Desde a ida ao banheiro para fazer xixi até para beber água. Ao longo do tempo estas restrições foram sendo tiradas e o comportamento de Beth parece ter melhorado.
O documentário termina com a aparente recuperação de Beth. Mas não se enganem, eu não engoli totalmente o final do filme. Não estaria a pequena Beth manipulando seus terapeutas ? Não teria os próprios terapeutas mascarado o comportamento de Beth ? No fim do documentário Beth chora ao escutar uma pergunta sobre abuso. Para mim o seu choro sem lágrimas diz muita coisa. Bom, é a minha impressão.
Quanto a Beth, ela cresceu e formou-se em enfermagem e, aparentemente, vive uma vida normal. Viver uma vida normal, porém, não quer dizer que ela deixou de ter um transtorno antissocial. Não estou dizendo que ela é uma psicopata, mas sabemos que a maioria dos psicopatas não matam. Ao contrário, eles usam a manipulação e o carisma para se dar bem na vida. Eles aprendem a imitar emoções, apesar de sua incapacidade para realmente sentí-los, o que faz com que, aos olhos de outras pessoas, pareçam inocentes e normais. Psicopatas são (frequentemente) educados e possuem empregos estáveis. Alguns são tão bons em manipular, que formam famílias e relacionamentos de longo prazo com outras pessoas, sem que elas suspeitem de absolutamente nada.
Um fato interessante com relação a essa história. Em abril de 2000, Connel Watkins, a terapeuta de Beth, conduziu uma sessão de terapia fatal em uma menina de 10 anos chamada Candance Newmaker. A terapia conhecida como “renascimento” culminou na asfixia de Candance. Connel foi condenada a 16 anos de prisão, cumpriu 7 anos e foi libertada em 2008.

Videos




Filme

A Ira de um Anjo (Child of Rage) - Poster / Capa / Cartaz
Título Original:

Child of Rage

Sinopse: 
Casal adota uma menina de 7 anos, aparentemente angelical, mas que logo revela uma personalidade cruel, capaz de manipular os adultos e cometer atos violentos contra aqueles que se colocam em seu camimais »

94 min
  -  mais »
Direção:
Elenco: (Catherine) (Rob Tyler) (Henry) (Stephanie)mais
Produtores:
Países de Origem:
Estreia Mundial:29 de Setembro de 1992



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Klara Mauerová y Barbora Skrlová




Klara nasceu em Kurim, Mauerova (Tchecoslováquia), em 1975. Era uma garota desajustada, cujos freqüentes explosões místicas foram comparados com Joana D'Arc e sempre disse que se destinava a servir em uma missão designada por Deus.

Sua irmã mais nova, Katerina, tinha uma personalidade semelhante. Entre as duas fantasiavam constantemente sobre as grandes coisas que fariam quando chegasse o momento.

Ao longo dos anos, Klara chegou a ir para a faculdade, mas nunca poderia se libertar de seus pseudomanias religiosas. Não demorou muito antes da independência de sua família, indo viver com um homem com quem compartilhou, de acordo com suas declarações, uma vida de sexo tórrido. Ela engravidou e teve dois filhos: Ondrej e Jakub.

Após a separação, causada pelo caráter violento que a distinguiu, Klara foi deixada sozinha com as crianças. Apesar de suas excentricidades, era uma boa mãe, passava o tempo com seus filhos, amando e cuidando deles. No entanto,com  a solidão estava sofrendo. Klara olhou para a irmã Katerina, que se mudou e foi morar com ela e seus dois sobrinhos.

Klara e Katerina conheceram Barbora Skrlova, 33, que estudava na universidade. Esta era uma mulher que tinha uma doença rara glandular: sua aparência era a de uma menina de 12 anos e constantemente se colocava como menor para escapar da punição ou até mesmo para enfrentar ação legal contra ela. Barbora tinha sido adotado por um casal que a tinha levado para casa como uma filha. Violenta, Barbora fica muito tempo em uma instituição mental, a partir do qual ela escapou.

A presença de Barbora Skrlova mudou muitas coisas. A psicopatologia da Klara e Katerina rompeu a lavagem cerebral sutil que Barbora. De acordo com declarações Zdenek psiquiatra Basný, que a tratou, a mudança de identidade de mulheres em idade reprodutiva, como foram devido a uma doença mental grave: "Toda a história da Barbora Skrlova é cercado por um enigma estranho. Não há uma explicação clara, mas deve dar uma hipótese, eu diria que este é um distúrbio psíquico grave de dissociação da identidade. "

Influenciada por Barbora, as irmãs se juntaram a um culto chamado Movimento do Graal, que alegavam ter centenas de seguidores na Grã-Bretanha, assim como dezenas de milhares de pessoas no mundo. Este movimento foi baseado em escritos feitos entre 1923 e 1938 pelo alemão Oskar Ernst Bernhardt, coletadas na Mensagem do Santo Graal, na qual ele afirma que o homem pode chegar ao céu fazendo o bem sobre a terra.

Mas a realidade era diferente. Um dos preceitos do grupo foi a de que seus membros estavam livres de tabus sociais, como o canibalismo, incesto e assassinato. Todas as indicações receberam um líder desconhecido que era conhecido apenas como "O Doutor". Este comunicado com seus seguidores eram apenas por meio de mensagens de texto enviadas a seus telefones celulares. "The Doctor", apoiava escravidão, abuso de crianças e promiscuidade sexual, por causa de um suposto sentido libertário.

Graças à influência de Barbora, Klara corta o cabelo raspado e tira as sobrancelhas. Ela usava um vestido esfarrapado e parou de tomar banho. Sua irmã Katerina tudo apoiava de Barbora e Klara. Barbora também tinha comportamento duplo: por um lado era uma mulher adulta e outra estava se comportando como uma criança. Ele estava com ciúmes da atenção dispensadas de Klara para seus dois filhos. Aos poucos, ele começou uma campanha sutil contra eles. O acusando de cometer travessuras, quebrando coisas, se comportando mal.

Klara começou a puni-los. No entanto, o aumento da frequência de repreensão, enquanto Klara, desesperada pela alegada má atitude de seus filhos, procurou o conselho do mesmo autor de tudo. Barbora, feliz de estar no controle da situação, ela fez uma sugestão para Klara e Katerina que parecia muito natural: elas construissem uma jaula de ferro de deixassem as crianças todo o tempo dentro dela.


A jaula foi encomendada a um ferreiro local. Ela foi colocada no porão. Através das barras, as crianças poderiam receber comida, mas também não se comportariam mal. Era 2007. As crianças foram despidas e jogados dentro da jaula. Eles não sabiam, mas viveriam lá por mais de um ano.


Barbora deu novas instruções que Klara e Katerina seguiam ao pé da letra. Eles começaram a torturar as crianças. Eles colocavam cigarros acesos nos seus braços e pernas. Os amarravam e amordaçavam quando elas recebiam visitas. Batiam neles. Elas deram choques elétricos através das barras de sua jaula. Batiam  com cintos e tentaram afogá-los. Eles foram mantidos nus o tempo todo. Eles jogavam baldes de água fria para limpá-los, mas isso só uma vez por semana e as crianças tinham de dormir no chão sem cobertores, com a sua urina e fezes. Às vezes, não aliamentava eles. Se chorasse batiam neles através das grades.


Um dia, Barbora teve uma idéia nova. Elas começaram a alimentar los demais. Ganharam peso. Então Klara pegou uma faca afiada, foi para a gaiola e pediu para Ondrej  tirar uma um pedaço da perna. Depois que ele fez, Katerina e Barbora agarraram o membro enquanto Klara,com a  faca, rasgava pedaços de carne de seu filho. O menino gritou de dor e terror, seu irmão fez o mesmo. Uma vez ele tirou vários pedaços, comiam as três na frente deles, provocando o choro da criança.


Seu outro filho, Jakub permaneceu assim um mês. Ele sabia que, mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer assim como seu irmão. Foi. A próxima vez era a vez dele. Sua mãe rasgou pedaços de um braço. A partir desse momento, todos os meses o ritual sangrento ocorreu: Klara rasgava os pedaços de carne de uma das criança e depois devoravam ​​as três.

Barbora teve uma idéia para lidar com mais crianças, uma idéia que seria sua ruína. Katerina comprou em uma loja de eletrônicos uma câmera de vigilância sem fios, usado para monitorar os bebês. A colocaram no porão. Através dela, elas podiam ver o que as crianças estavam fazendo. Além disso,quando eram torturados.

Mas algo aconteceu. Um homem que se mudou com sua jovem esposa para a casa ao lado, acaba de instalar uma câmera para monitorar o quarto do bebê. Mas sua surpresa foi o erro grande, em vez de ver o quarto do seu filho,  foi observado o ritual de três mulheres, torturando as crianças.Passaram se dias até que ele percebeu que estava interceptando o sinal que vinha da casa de seus vizinhos.

Ele gravou um vídeo com imagens. Então, ele chamou a polícia. Em 10 de maio de 2007 os policiais chegaram e entraram na casa. Klara e Katerina se colocaram na porta que dava para o porão, tentando não deixar a policia entrar. A polícia as algemaram e a levaram para a viatura. Em seguida, quebraram os cadeados e entraram. O que eles encontraram lá o horror.

O cheiro de sangue, sujeira, urina e fezes era esmagadora. O chão estava pegajoso e as paredes tinham manchas de sangue seco. Uma das crianças estava desmaiada, o outro estava em choque. Ambos tiveram ferimentos terríveis, partes do corpo comido e quase sem carne.

Em pé na frente da gaiola tinha uma menina, segurando um ursinho de pelúcia. Ao ver os policiais, correu para os seus braços. Ela disse que seu nome era Anika, que tinha apenas 12 anos e era filha adotiva de Klara. Os agentes a levaram de lá rapidamente. Uma vez na rua, a garota alegou a polícia que tentou desesperadamente abrir a gaiola de ferro para escapar: era Barbora, que tinha de novo usado o artifício para fugir.

O caso foi um escândalo. As crianças foram hospitalizadas. Eles poderiam testemunhar no julgamento contra sua mãe e sua tia, contando os horrores na jaula durante um ano. As duas mulheres culparam Barbora, mas, embora a polícia emitir mandados de prisão, não a localizarão.

Barbora fugiu para a Noruega, onde ele fez outra identidade falsa e que se chamava Adam 13 anos. Um casal norueguês a adotou. A matricularão na escola primária. Levou quase um ano para a polícia a achar. Ela foi presa na Noruega, para o espanto de seus pais adotivos, que não conseguia entender por que a menina foi presa como um criminosa. Quando lhe disseram que ao invés de uma menina de treze anos, ela era uma mulher de 36, o choque foi tremendo.

Barbora foi extraditada para a República Checa, onde ele foi julgada junto com Klara e Katerina. Sua vida  e sua personalidade estranha inspirou um filme de terror: Orphan, que se concentra na capacidade do protagonista para enganar as pessoas, colocando como um menor de idade e seus ataques psicopatas. Enquanto isso, Klara testemunhou no julgamento: "Havia coisas terríveis. Agora eu percebo que eu não consigo entender como eu deixar isso acontecer. "O julgamento continua e as três torturadoras pode ser condenadas a 12 anos de prisão.


Matéria Daily Mail sobre julgamento

CANIBALISMO; EM 2008, QUANDO COMEÇOU O CANIBALISMO EM GARANHUNS, UMA MÃE NA REPUBLICA CHECA, PARTICIPANTE DE UMA SEITA, ESFOLOU O FILHO E FÊ-LO COMER A PRÓPRIA CARNE.
Mãe Cannibal tirou um pedaço de carne do corpo do filho e fê-lo comer sua própria carne fica 9 anos de prisão


Mãe Cannibal tirou um pedaço de carne do corpo do filho e fê-lo comer sua própria carne fica 9 anos de prisão
Por REPORTER DAILY MAIL
ATUALIZADO: 12:05 GMT, 24 Outubro 2008

Klara Mauerova, 31 - um membro de um culto religioso sinistro e sua irmã Katerina levou a tortura repugnante de sua Ondrej filho de oito anos de idade e seu irmão Jakub 10 anos de idade.
Um tribunal em Brno na República Checa ouvido como parentes parcialmente esfolado Ondrej eo forçou a comer sua própria carne.

Klara Mauerova, à direita, foi preso por nove anos por abusar de seus filhos

O juiz também preso Katerina, 35, durante dez anos por seu papel no abuso doentio.
Os dois meninos tinha dito juízes como sua mãe e parentes tinham arrancado cigarros para fora em sua pele nua, chicoteou-los com cintos, e tentou afogá-las. Eles também foram abusadas sexualmente e obrigadas a se cortar com facas.
Os jovens disseram que aterrorizados foram mantidos em gaiolas ou algemados às tabelas e posto em sua própria urina durante dias.
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Klara Mauerova, extrema esquerda, e seu colega torturador Barbara Skrlova são retratados com filhos de Klara Jakub, 10, primeiro plano, e Ondrej, 8
As irmãs doentes - ambos membros do culto religioso estranho o Movimento do Graal - se recusou a revelar por que eles torturaram os irmãos.
Mas o promotor Zuzana Zamoravcova disse: "Seu objetivo era fazer os meninos cegamente servir seus objetivos religiosos."
Juiz Pavel Goth disse, ele condenou as mulheres: "Seu objetivo era criar uma pessoa com uma vontade completamente quebrado. Ondrej e Jakub foram repetidamente psicologicamente e fisicamente tiranizou e realizadas em salas fechadas. "

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Irmã Mauerova de Katerina foi preso por dez anos por sua parte na tortura
Outro réu, 34-year-old Barbora Skrlova, também foi preso por cinco anos por sua parte na tortura. Três outras pessoas que participaram do abuso também receberam penas de prisão.
Hana Basova, 28, e Jan Skrla, 25, foram condenados a sete anos cada um, enquanto outro homem, Jan Turek, foi preso por cinco anos.
Skrlova tinha colocado como uma menina de 13 anos de idade inocente quando a polícia chegou para liberar os rapazes. Mais tarde, ela fugiu para a Noruega, mas foi traçado no início deste ano pela polícia checa, que trouxe de volta para enfrentar o julgamento.

Barbara Skrlova, visto aqui em um chapéu do beanie, é retratado depois de sua prisão na Noruega. Ela posou como uma menina de 13 anos de idade para escapar à captura
Mauerova no início admitiu ter abusado de seus filhos, mas ela disse que havia sido manipulada pela irmã e Katerina Skrlova.
Todos os três fizeram parte do culto Movimento do Graal, que afirma ter centenas de seguidores na Grã-Bretanha, assim como dezenas de milhares de outros em todo o mundo.
O abuso doente foi descoberto quando um vizinho instalou um monitor do bebê TV para vigiar a sua nova filha.
Mas ele pegou o sinal de um monitor idêntico ao lado mostra uma das vítimas espancadas, nua e acorrentada em um porão.
Mauerova tinha instalado ele para que ela pudesse tripudiar sobre o sofrimento suas vítimas a partir do conforto de sua cozinha.
Os réus são esperados para lançar um apelo.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-1080256/Cannibal-cult-mother-skinned-son-eat-flesh-gets-9-years-jail.html#ixzz1ry6QKg2G



Imagens

















Barbora Skrlová







Klara, Barbora e filhos


Ondrej

Jakub



Cenas da câmera de vigilância

Katerina Mauerová


O pai das crianças





Videos






Filmes


Ela parece uma criança indefesa mas.................

                                                        Trailer de a orfã

domingo, 3 de fevereiro de 2013

A história de horror de Junko Furuta




Junko Furuta nasceu em Saitama-ken, Misato, Japão no ano de 1972. Junko tinha certa popularidade na escola e era uma jovem bonita.Segundo fontes, não se envolvia com drogas ou com vida desregrada, o que ajudou a causar comoção após seu brutal assassinato.

Em novembro de 1988 Furuta, foi procurada por quatro rapazes que diziam querer falar com ela em particular. Um deles era Hiroshi Miyano, um jovem de 18 anos, que tinha ligações com a máfia japonesa A temida Yakusa. Segundo fontes Miyano mantinha uma paixão não correspondida por Furuta e era tido como uma pessoa violenta,muito temido na escola e na rua. Os outros membros do grupo eram Jo Kamisaku de 17 anos, Nobuharu Minato de 16 anos, Yasushi Watanabe de 17 anos. Furuta atendeu o pedido dos quatro e acabou caindo em uma armadilha. A colegial Junko Furuta foi seqüestrada pelos quatro rapazes e mantida em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles. Para evitar a perseguição, um deles forçou Furuta a ligar para os pais dizendo que havia fugido de casa, mas que estava bem na casa de um amigo. Além disso, também foi obrigada a fingir que era namorada de um dos rapazes. Os pais do rapaz perceberam que era mentira, mas nada podiam fazer já que um dos raptores, membro da yakuza, ameaçou usar suas conexões contra seus familiares. De acordo com as declarações no julgamento, Furuta foi estuprada e espancada diversas vezes.




Torturas coletadas por meio de processo tribunal:

1º ao 10º dias: Sequestrada, mantida em cativeiro, obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes, estuprada (mais de 400 vezes no total), forçada a ligar para seus pais e dizer que tinha fugido de casa, fome e desnutrição, obrigada a comer baratas e beber a própria urina, forçada a se masturbar, forçada a se despir na frente de outros; queimada com isqueiros, objetos inseridos na vagina/ânus.

11º a 19º dias: Espancada inúmeras vezes, face empurrada contra o concreto, mãos amarradas ao teto e corpo utilizado como um saco de pancadas, nariz com tanto sangue que só podia respirar pela boca, halteres jogados contra seu estômago, vomitou quando tentou beber água (o seu estômago não conseguia aceitá-la), tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços, líquido inflamável foi derramado em seus pés e pernas, queimando-os, garrafa foi inserida em seu ânus, causando ferimentos.

20º a 29º dias: Não conseguia andar direito devido a queimaduras graves nas pernas, espancada com varas de bambu, fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos, mãos esmagadas por pesos e unhas rachadas; espancada com tacos de golfe, cigarros inseridos na vagina; espancada com barras de ferro, forçada a dormir na varanda (no frio), espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando sangramentos.

30º a 39º dias: Cera quente espirrada no rosto, pálpebras queimadas por isqueiros, agulhas inseridas nos seios, obrigada a arrancar o mamilo com um alicate, lâmpada quente inserida na vagina, tesoura inserida na vagina causando hemorragia grave, incapaz de urinar adequadamente, ferimentos tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar as escadas até o banheiro, tímpanos seriamente danificados, extrema redução do tamanho do cérebro.

40º dia: Pediu para os torturadores “matá-la e acabar logo com isso”.

01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mover-se.

44º dia: Os quatro rapazes mutilaram seu corpo com uma barra de ferro, usando um jogo de Mah-Jongg como pretexto. Junko sangrou pela boca e nariz. Queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Então, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas.

Junko Furuta morreu de choque, mais tarde, no mesmo dia, com dor e sozinha. Mas nada podia comparar os 44 dias de sofrimento que passou.
Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou. Teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial.
Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio. Por fim, os garotos foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.

Prisão e punição:

Os rapazes foram presos e julgados como adultos, mas por causa da manipulação japonesa de crimes cometidos por menores, suas identidades foram ocultados pelo tribunal. No entanto, uma revista semanal Shukan Bunshun relatou seus nomes reais, alegando que "OS DIREITOS HUMANOS NÃO SÃO NECESSÁRIOS PARA OS ANIMAIS." 

Kamisaku foi julgado como um sub líder, pelo menos de acordo com o julgamento oficial.

Os quatro rapazes se declararam culpados (para tentar reduzir a pena) de "cometer lesões corporais que resultaram em morte", ao invés de assassinato. Os pais de um dos meninos  venderam a casa por aproximadamente 50 milhões de ienes e deram à família de Furuta. 

 Por sua participação no crime, Kamisaku cumpriu oito anos em uma prisão juvenil antes que ele fosse solto, em agosto de 1999. Em julho de 2004, ele foi preso por agredir um conhecido, a quem ele acreditava ser atrair por  uma namorada de longe que ele tinha, e alegadamente se gabava de sua infâmia anterior. Kamisaku foi condenado a sete anos de prisão pelo espancamento.
Os pais de Junko estavam consternados com as frases recebidas por assassinos de sua filha, e ordenaram um processo civil contra os pais do menino em cuja casa os crimes foram cometidos. 

Quando algumas das convicções foram derrubadas com base em evidências físicas problemáticas (o cabelo pubic sêmen recuperado no corpo não correspondem aos dos rapazes que foram presos), o advogado que lidou com o processo civil decidiu que não havia caso a ser feito e recusou-se a representá-los.

Em Julho de 1990 um tribunal inferior sentenciou o líder a 17 anos de prisão. O tribunal condenou um cúmplice para um mandato de quatro anos para seis, um cúmplice para um mandato de três anos a quatro, e um outro cúmplice de um mandato de tempo indeterminado. 

O líder e os dois primeiros dos três apelaram suas decisões. O tribunal superior deu mais severas penas para os três. 

O juiz, Ryuji Yanase, disse que o tribunal fez isso por causa da natureza do crime, o efeito sobre a família da vítima, e os efeitos do crime sobre a sociedade. O líder recebeu uma sentença de 20 anos, a segunda sentença mais alta possível após a prisão perpétua. 

Dos dois cúmplices, o que originalmente teve quatro a seis anos recebeu um mandato de cinco anos para nove. O outro cúmplice teve a sentença atualizada para um mandato de 5 para 7.


O que dizem ser o outro lado da história

NADA dá o direito às pessoas de tirar a vida de outras!!! A não ser que essas outras sejam monstros como os "rapazes" que fizeram isso com a Junko são. Sou a favor da pena de morte pra monstros como eles.
Antes de falar sobre a "conduta" dela, repito: NADA JUSTIFICA o que ocorreu com ela!

Junko era aluna de uma escola de má reputação, repleta de delinqüentes. Perdia constantemente suas aulas por nenhum motivo importante e saía com muitos rapazes diferentes. Seus pais e professores, já cansados de sua má conduta, não tinham mais vontade de orientá-la.


Por ter o costume de passar noites fora sem avisar ninguém, o mandado de busca só foi pedido por seus pais na segunda à noite, e testemunhas oculares a viram entrar em um táxi junto a um dos rapazes que a violentou indo em direção de um Motel naquela noite.


O rapaz não portava nenhum tipo de arma que pudesse ser usada para ameaçá-la no momento e se ela quisesse, poderia ter fugido.

Acima de tudo, sua reputação era péssima e muitos disseram que a garota tinha hábitos suspeitos, além de costumar se dar com membros da Yakuza.

”Sua história é contada como uma espécie de "fábula" para crianças travessas, pois a lição que traz é de grande importância. Toda ação traz uma conseqüência, e não pensar nela pode ser o fim para jovens cheio de sonhos e expectativas.”


Imagens


Junko Furuta junto com as amigas

Yasushi Watanabe

Hiroshi Miyano (ele mudou seu nome para Hiroshi Yokoyama)

Minato Nobuharu

JÅ Ogura  (Ele mudou seu nome para Jo Kamisaku )



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A casa onde foi mantida refém
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Videos




Filmes

O caso de Furuta inspirou dois filmes: Concrete-Encased High School Girl Murder Case de Katsuya Matsumura (1995) e Schoolgirl in Cement de Hiromu Nakamura (2004)